As terapias integrativas e complementares têm se popularizado cada vez mais nos últimos anos, oferecendo uma alternativa para tratamentos de saúde convencionais. Essas práticas são consideradas complementares porque não substituem a medicina tradicional, mas sim agregam valor ao tratamento como um todo, promovendo uma abordagem holística da saúde.
No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) reconhece e oferece algumas terapias integrativas e complementares em suas unidades de saúde. Entre as mais populares estão acupuntura, auriculoterapia, fitoterapia, homeopatia, entre outras.
O SUS adotou as terapias complementares como uma forma de ampliar a oferta de tratamentos e promover uma medicina mais humanizada e integrada. As práticas são oferecidas gratuitamente em diversas unidades de saúde, em especial em postos de saúde da família e hospitais universitários.
Além disso, o SUS também oferece capacitações para profissionais de saúde que desejam aprender mais sobre as terapias integrativas e complementares, como forma de garantir a segurança e eficácia dessas práticas.
É importante destacar que o uso das terapias complementares no SUS deve ser acompanhado por um profissional de saúde capacitado e em conjunto com o tratamento convencional. É preciso entender que cada caso é único e o tratamento deve ser personalizado, de acordo com as necessidades e condições de cada paciente.
As terapias integrativas e complementares têm se mostrado uma opção eficaz para muitas pessoas que buscam uma abordagem mais integrada e holística da saúde. Com o reconhecimento e oferta dessas práticas pelo SUS, mais pessoas têm acesso a esses tratamentos e podem usufruir de seus benefícios.
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